“Tres pasiones, simples, pero abrumadoramente intensas, han gobernado mi vida: el ansia de amor, la búsqueda del conocimiento y una insoportable piedad por los sufrimientos de la humanidad. Estas tres pasiones, como grandes vendavales, me han llevado de acá para allá, por una ruta cambiante, sobre un profundo océano de angustia, hasta el borde mismo de la desesperación” — Bertrand Russell

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28/11/16

Imperialismo, fase superior do capitalismo: Um livro de Lenine que fala de hoje… e de amanhã

Escrito em 1916, há cerca de cem anos, o estudo magistral de Lenine intitulado O Imperialismo, estado superior do capitalismo, continua de uma actualidade extraordinária. O imperialismo tornou-se tão reaccionário, não só no plano militar, como nos planos económico, político, ambiental, cultural que é incompatível a médio, ou mesmo a curto prazo, com a sobrevivência da civilização, e até com a sobrevivência da humanidade.
 
Georges Gastaud

1. Ver claro os carteis hiper-imperialistas

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Ao relê-lo ficamos siderados pela visão superior do autor que, unindo a teoria à prática, levaria em breve ao sucesso a primeira Revolução proletária da história à escala de um grande país. Nesta brochura surgida em plena guerra mundial, Lenine não se contenta em refutar as concepções ditas «hiper-imperialistas» caras aos tenores da Segunda Internacional (os Kautsky e outros Hilferding vaticinavam sem rir a extinção próxima das guerras imperialistas… enquanto os operários socialistas, russos, alemães, ingleses, se matavam nas trincheiras ao apelo dos respectivos partidos!). Esses teóricos falhados mascaravam assim nos seus «discursos sapientíssimos» as contradições explosivas inerentes às quais o estado monopolista do modo de produção capitalista tinha chegado desde o fim do século 19.